O objetivo desse estudo é esclarecer conceitos equivocados e promover compreensão mais completa e saudável sobre a sexualidade feminina.
Pesquisa realizada em 2017 sobre o orgasmo comparou as mulheres que tinham orgasmo com muita frequência com mulheres que tinham orgasmo com pouca frequência e o que costuma tornar a experiência sexual diferente para estes dois grupos.
O orgasmos feminino é altamente individual e varia de mulher para mulher. Algumas podem atingir o orgasmos através da estimulação do clitóris, enquanto outras podem precisar da estimulação do ponto G. Há quem combine diferentes tipos de estímulos e experimente orgasmos múltiplos.
A chave para isso é a comunicação e a exploração mútua com o parceiro para descobrir o que funciona melhor para cada mulher. assim como buscar mais autoconhecimento para explorar diferentes estímulos, posições, fantasias e consequentemente usufruir da infinidade de sensações inusitadas que cada orgasmo pode trazer.
Vale ressaltar que nem todas as relações sexuais resultam em orgasmo, e isso é perfeitamente normal. A pressão para atingir o orgasmo pode levar á ansiedade e, paradoxalmente, dificultar o orgasmo.
O foco deve estar no prazer, na intimidade e na conexão com a pessoa parceira ao invés de na busca obstinada pelo orgasmo.
Sexo é sobre intimidade, conexão e prazer. O sexo é uma experiência ampla que envolve muito mais do que apenas o orgasmo.
Inclusive existe diversas formas de sentir e dar prazer a uma mulher sem ser necessariamente haver a penetração e o Tantra é uma dessas técnicas a massagem favorece momentos de intimidade e muito prazer para quem estar recebendo isso porque o tantra sai da caixinha e mostra ao parceiro (a) que existem diversas formas de sentir prazer.
Não devemos nos limitar em relação a hábitos e padrões, sob o risco de limitarmos o próprio prazer.