O desejo sexual tem muito a ver com a sensação de prazer, e quando existe um desequilíbrio emocional é natural que exista essa dificuldade de relaxar, conseguir se entregar e ter um momento prazeroso. Por isso o estresse e a ansiedade costumam ser inimigos da libido, como se fossem forças contrárias.
A origem da palavra libido é latina e está relacionada ao desejo. Normalmente, falamos de libido para abordar o desejo sexual, já a falta dessa manifestação pode, inclusive, ocorrer por uma questão fisiológica e trazer outros problemas. É o que chamamos quando o problema “vem de dentro” e não é por escolha nossa e nem está sob o nosso controle.
Apesar dessa relação com o sexo, a libido é um instinto que não necessariamente tem a ver com o ato sexual. São hormônios que estimulam essa sensação e o anseio nem sempre precisa ser concretizado para que a libido exista. Mesmo sem ter uma vida sexual tão ativa, é possível estar com a libido em dia.
Por outro lado, a falta de libido pode ser resultado de disfunções psicológicas ou mesmo fisiológicas, como citei acima.
Algumas pessoas até conseguem ter apetite sexual mesmo com diversos problemas passando pela mente, mas o ideal é que esse seja um tipo de autocuidado presente na rotina. O aumento do cortisol é um caso de disfunção fisiológica que causa efeitos negativos no corpo, como frustrações na hora do sexo. Homens podem ter dificuldades com ereção e mulheres sofrem com a falta de lubrificação ou estimulo do próprio desejo, por exemplo.
Ou seja, as perturbações emocionais não ficam apenas na mente. Elas podem desencadear outros problemas, mexer com a libido, muitas vezes, passarem despercebidas como a motivação de tudo isso. Há casais que sofrem com a perda do apetite sexual sem conseguir enxergar essa relação entre bem estar, libido e saúde mental. Buscar informações e ajuda é fundamental.
Uma das ferramentas terapêuticas que ajudam muitas pessoas e eu posso comprovar isso através de prática clinicas com meus pacientes é a Terapia Tântrica.
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